Vereador Eder Alcântara (Pdt) Questiona Marco Temporal Em Defesa Dos Direitos Indígenas
Vereador Eder Alcântara (PDT) apresentou uma carta relatando a história de seus antepassados, chegando até o questionamento ao marco temporal: Defendendo a preservação da memória e dos direitos indígenas, o vereador é veementemente contra o marco temporal.
Na carta, o vereador Eder Alcântara, reconhecido por sua formação em história e expertise no assunto, expõe sua posição clara e contundente contra o conceito de marco temporal. Ele argumenta que a história de seus antepassados e de tantos outros povos indígenas não pode ser ignorada ou desvalorizada com base em uma data arbitrária.
Alcântara ressalta a importância de compreender a ancestralidade dos povos indígenas e respeitar sua relação histórica com o território em que vivem há séculos. Ele enfatiza que a cultura e a identidade desses povos estão intrinsecamente ligadas à sua conexão com a terra, e essa conexão não pode ser negada por um conceito que ignora a complexidade histórica dessas comunidades.
O vereador, ao levantar essa discussão, busca ampliar o diálogo sobre a questão indígena e chamar a atenção para a necessidade de uma abordagem mais justa e inclusiva. Ele argumenta que o marco temporal pode resultar na negação dos direitos territoriais dos povos indígenas, perpetuando um cenário de injustiça e desigualdade.
Ao destacar sua posição contrária ao marco temporal, Eder Alcântara busca sensibilizar seus pares políticos e a sociedade em geral sobre a importância de respeitar os direitos dos povos indígenas, reconhecendo sua história, cultura e luta pela preservação de suas terras. Ele se coloca como um defensor da justiça social e da inclusão, trabalhando para garantir que as vozes indígenas sejam ouvidas e valorizadas.
Com sua expertise em história e seu compromisso com a defesa dos direitos indígenas, o vereador Eder Alcântara desempenha um papel fundamental ao questionar o marco temporal e abrir caminho para um debate mais amplo e consciente sobre a questão indígena no Brasil.
Leia a carta na integra através do link abaixo:
https://drive.google.com/file/d/1lQp6vn6Fl8UIpbqeTlqMKlW4uRe79OdI/view?usp=sharing